ATALAIA
Daniel Costa
Não sou voyaer
Não resisto de mansinho
Apreciar uma linda mulher
Naquela praia de brancas areias
Ali à beirinha do mar
Passava uma mulher bela
Não resisti
Fixei o olhar nela
A meus olhos
Que mulher bela!
Naquela praia
Elegante bonita singela
De atalaia, via-a como sereia
Oh que mulher bela!
Calma serena
Sonhava com a visão
Visão terrena
A mulher absorta passeava
Como numa verbena
O cheiro a maresia, um gosto
Na minha atalaia
Esquecia, passava a mulher
A mulher, tal faia
A despertar dalgum torpor
A mulher elegante bela
Será isto platonismo
Ternura ou platónico amor?
http://danielmilagredanieldaniel.blogspot.com
Daniel Costa
Não sou voyaer
Não resisto de mansinho
Apreciar uma linda mulher
Naquela praia de brancas areias
Ali à beirinha do mar
Passava uma mulher bela
Não resisti
Fixei o olhar nela
A meus olhos
Que mulher bela!
Naquela praia
Elegante bonita singela
De atalaia, via-a como sereia
Oh que mulher bela!
Calma serena
Sonhava com a visão
Visão terrena
A mulher absorta passeava
Como numa verbena
O cheiro a maresia, um gosto
Na minha atalaia
Esquecia, passava a mulher
A mulher, tal faia
A despertar dalgum torpor
A mulher elegante bela
Será isto platonismo
Ternura ou platónico amor?
http://danielmilagredanieldaniel.blogspot.com
3 comentários:
Querida Renata
O poeta, cresceu muito e fica feliz se se recordado pela sua poesia evolutiva, que incentivaste e muito.
Obrigado, beijos
Encantamento muito bem versado pelo Daniel. Creio ser esse o sentir masculino diante de belas mulheres na praia. Bjs.
Uma poética homenagem à beleza feminina. Gostei.
Um abraço e bom fim de semana
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